É, Carnaval acabou.
E o que sobrou desses dias de folia foram muitas histórias e hematomas pra contar!
É, hematomas!
Mas calma!
Vou explicar.
Terça-feira. Av. Rio Branco. Nove pessoas felizes e contentes indo para o bloco Cacique de Ramos (não, não é em Ramos, é no Centro mesmo). Muita Antártica, Brahma e Skol. Papo furado. Cantoria de marchinhas de carnaval. E uma pessoa feliz. Sim, essa sou eu. Fantasiada de Chapolin. É, pois é.
Até ai tudo bem.
Eis que surge meu amigo Beto (vamos apelida-lo assim) que começa a jogar futebol com a latinha amassada no chão. E eu, uma pessoa feliz, comecei a brincar com ele como se tivéssemos 7 anos de idade. Só que Beto, uma pessoa muito delicada, começou a levar aquela brincadeira um pouco a sério, ainda mais depois de ter levado um drible do Chapolin aqui.
Só sei que em frações de segundo senti um tranco no meu pé e comecei a levantar voo. Não, o Chapolin não criou azas, nem ganhou novo poder. Talvez tivesse encorporando o próprio personagem.
Enquanto traçava aquela trajetória, estilo Rogério Ceni, só ouvi o coro de "aaai" e "huuum"....
Movimentos friamente calculados?
Que nada...foi ali no meio da av. Rio Branco com a rua Nilo Peçanha que adquiri alguns hematomas!
Mas tudo bem....carnaval!
Piada do dia?
O que é um pontinho vermelho voando na Rio Branco?
Hum...
E o que sobrou desses dias de folia foram muitas histórias e hematomas pra contar!
É, hematomas!
Mas calma!
Vou explicar.
Terça-feira. Av. Rio Branco. Nove pessoas felizes e contentes indo para o bloco Cacique de Ramos (não, não é em Ramos, é no Centro mesmo). Muita Antártica, Brahma e Skol. Papo furado. Cantoria de marchinhas de carnaval. E uma pessoa feliz. Sim, essa sou eu. Fantasiada de Chapolin. É, pois é.
Até ai tudo bem.
Eis que surge meu amigo Beto (vamos apelida-lo assim) que começa a jogar futebol com a latinha amassada no chão. E eu, uma pessoa feliz, comecei a brincar com ele como se tivéssemos 7 anos de idade. Só que Beto, uma pessoa muito delicada, começou a levar aquela brincadeira um pouco a sério, ainda mais depois de ter levado um drible do Chapolin aqui.
Só sei que em frações de segundo senti um tranco no meu pé e comecei a levantar voo. Não, o Chapolin não criou azas, nem ganhou novo poder. Talvez tivesse encorporando o próprio personagem.
Enquanto traçava aquela trajetória, estilo Rogério Ceni, só ouvi o coro de "aaai" e "huuum"....
Movimentos friamente calculados?
Que nada...foi ali no meio da av. Rio Branco com a rua Nilo Peçanha que adquiri alguns hematomas!
Mas tudo bem....carnaval!
Piada do dia?
O que é um pontinho vermelho voando na Rio Branco?
Hum...